O Céu sustenta a Terra.

O Céu sustenta a Terra.

Santa Gianna Beretta Molla

Santa Gianna Beretta, foi membro atuante da Ação Católica desde a adolescência. Formou-se com louvor em Medicina e especializando-se em Pediatria, por seu grande amor às crianças e às mães, pois pretendia unir-se ao seu irmão, Padre Alberto, médico e missionário no Brasil, que havia fundado um hospital na cidade de Grajaú, no estado do Maranhão, mas foi desaconselhada por seu Bispo.
Logo após, no ano de 1954, conheceu o engenheiro Pietro Molla e sentiu o chamado à vocação do Matrimônio. Noivaram em 11 de abril de 1955 e casaram-se no dia 24 de setembro do mesmo ano, tendo a cerimônia sido presidida por seu outro irmão, Padre Giuseppe. Durante o noivado escreveu ao seu noivo: “Quero formar uma família verdadeiramente cristã; um pequeno cenáculo onde o Senhor reine nos nossos corações, ilumine as nossas decisões, guie os nossos programas”.
Das gravidezes, fruto do seu Matrimônio, quatro crianças nasceram: Pierluigi, Maria Zita, Laura e Gianna Emanuela. Na última gestação, aos 39 anos, descobriu que tinha um fibroma no útero. Três opções lhe foram apresentadas naquele momento: retirar o útero doente, o que ocasionaria a morte da criança, abortar o feto, ou, a mais arriscada, submeter-se a uma cirurgia de risco e preservar a gravidez. Não hesitou! Disse: “Salvem a criança, pois tem o direito de viver e ser feliz!” Submeteu-se à cirurgia no dia 6 de setembro de 1961.
Deu entrada, para o parto, no hospital de Monza, na sexta-feira da Semana Santa de 1962. No dia seguinte, 21 de abril de 1962, nasceu Gianna Emanuela, a quem teve por breves instantes em seus braços. Sempre afirmou: “Entre a minha vida e a do meu filho salvem a criança!”. Faleceu no dia 28 de abril de 1962, em casa.

Santa Maria Bertilla


Santa Maria Bertilla, nasceu em uma família de camponeses em Brendola, uma cidade da província de Vicenza, e entrou no convento aos dezesseis anos, em 8 de abril de 1905.
Após um período inicial trabalhando na cozinha, ela se formou enfermeira em um hospital em Treviso para onde foi enviada.
Encontrou sua vocação no cuidado dos doentes, especialmente crianças, durante a Primeira Guerra Mundial.
Aos 22 anos foi operada pela primeira vez de um câncer, morreu aos 34, depois de outra operação que não foi suficiente para derrotar a doença.

SÃO LUÍS GONZAGA, ROGAI POR NÓS!



Luís nasceu no dia 09 de março de 1568, em Mântua, Itália. Seu pai, Ferrante Gonzaga, marquês de Castiglione delle Stiviere e irmão do duque de mântua, desejava que seu primogênito, seguisse seus passos na vida militar. Para isso o pequeno Gonzaga recebeu educação esmerada freqüentando os ambientes mais sofisticados da alta nobreza italiana: corte dos Médici, em Florença; corte de Mântua; corte dos Habsburgos, em Madri. Contudo, aquele menino daria fama à família Gonzaga com armas totalmente diferentes e quando foi enviado a Florença, na qualidade de pajem do grão-duque da Toscana, aos dez anos de idade, imprimiu em sua própria vida uma direção bem definida, voltando-se à perpétua virgindade. Após ter recebido a primeira comunhão das mãos de São Carlos Borromeu, decidiu, para surpresa de todos, pela vida consagrada, na Companhia de Jesus, derrubando por terra os interesses de seu pai, que o despachou para as cortes de Ferrara, Parma e Turim. Mais tarde, Luís escreveu: "Também os príncipes são pó como o s pobres: talvez, cinzas mais fetidas". Renunciando ao título e à herança paternos Luís, aos catorze anos, entrou no noviciado romano, sob a direção de São Roberto Belarmino, esquecendo totalmente sua nobreza e escolheu para si as incumbências mais humildes, dedicando-se ao serviço dos doentes, sobretudo na epidemia que atingiu Roma em 1590. Luís, morreu durante o 4º ano de Teologia no dia 21 de junho de 1591, com apenas 23 anos de idade, provavelmente tendo contraído a terrível doença: foi assim mártir da caridade e a Igreja o proclamou patrono da juventude e recentemente também protetor das vítimas da AIDS.

(http://www.saoluisgonzaga.com )